Opinião

Desenvolver a aceleração corporativa dentro dos próprios muros não funciona mais. A boa prrática é prover um bom ambiente de trabalho e programas de capacitação.

Imagine se as tecnologias – assistentes virtuais (tipo Alexa da Amazon), veículos autônomos, aparelhos de televisão, frigoríficos conectados, telefones celulares – estivessem cientes das suas emoções? E se elas percebessem o seu comportamento não-verbal em tempo real?

O cenário da agência reguladora é desafiador: sua reformulação passa, necessariamente, pela busca de mais legitimidade para a  tomada de suas decisões.

Fazer um 'chip sob medida' oferece muitas vantagens, mas é preciso saber quais benefícios podem ser agregados ao negócio.

Os governantes, para minimizar os efeitos do descalabro econômico nos fluxos-de-caixa, adotaram a solução trivial e suicida: aumentos das cargas tributária, regulatória e sancionadora sobre a iniciativa privada e os consumidores, chegando ao paroxismo de “matar galinhas dos ovos de ouro para extrair os que ainda seriam postos”.

Os incentivos governamentais e o crescimento da economia estão em debate com a necessidade de revisão obrigatória das leis no país.

O aumento da eficiência e da competitividade da economia brasileira é, sem dúvida, uma questão de primeira ordem na agenda nacional de políticas públicas.

Até hoje, as políticas públicas voltadas de alguma forma ao desenvolvimento digital sempre priorizaram a fabricação local de equipamentos, mas, agora, é preciso pensar no software e nos dados.

No mesmo mês em que a EQUIFAX, um dos três maiores Bureau de crédito nos EUA sofreu um hacking e vazamento de dados de 143 milhões de norte-americanos (quase a metade da população nos EUA), A Delloite, uma das “Big Four” presente em mais de 150 países, com cerca de…

Os desafios existem, mas as possibilidades são muito maiores. Aos poucos, a Internet das Coisas está entrando em nossas vidas, seja no ambiente doméstico, com as geladeiras que avisam como no avanço da indústria 4.0.