Opinião

O Uber pode até acabar no Brasil, mas a ideia, formato e a necessidade por serviços bons e que atenda a todos os bolsos, não acabarão. Surgirão outros serviços provenientes da economia colaborativa para atender as mais novas necessidades de consumo.

A falta de testes realizados com infraestrutura e processos adequados, além de prejuízos à reputação e perda de negócios, é causa de prejuízos financeiros diretos nos diversos setores da indústria e da prestação de serviços.

Correspondendo a 91,63% das declarações federais administradas pela Receita Federal e entregues no ambiente do SPED. Empresas ainda entregam obrigações de forma manual. Automatizar é obrigatório.

Orçamentos cortados pela metade. Bolsas estagnadas. Editais cancelados. Instituições de pesquisa sem dinheiro para pagar serviços básico. 

A compreensão dos riscos cibernéticos existentes e emergentes é mais relevante do que nunca, pois afetam a segurança internacional, a política e a estabilidade econômica.

Carros que voam e robôs se popularizando como parte da família ainda destoam um pouco do nosso cotidiano, mas já são realidade no mundo científico.

Em artigo para o Convergência Digital, o presidente da Anatel e ex-ministro das Comunicações, Juarez Quadros do Nascimento, reflete sobre o momento do setor de Telecom no Brasil.

Antes de optarem por uma solução hiperconvergente, os CIOs precisam saber quão grande será o impacto dessa adoção nos negócios da empresa, considerando os seus reais benefícios e o investimento de tempo e dinheiro no novo conceito.

Haverá um grande volume de dados e é preciso encontrar um caminho para consolidar essas informações e tirar o melhor proveito delas.

Na medida em que os produtos se transformam em serviços, a questão da monetização da Internet das Coisas é inevitável.