Inclusão e diversidade são destaque em relatório de sustentabilidade da SAP Brasil

Companhia registra avanço em igualdade de gênero, e mulheres representam quase 36% da força de trabalho; meta de paridade deve ser alcançada em 2028, dois anos antes do previsto.

As iniciativas de inclusão e combate à desigualdade foram destaque da segunda edição do relatório anual de sustentabilidade da operação local da SAP.

Para a companhia, cuidar bem das pessoas que constroem diariamente sua história passa também por desenhar políticas de inclusão que permitam a formação de uma força de trabalho diversa em termos de gênero, idade, etnia, raça, religião, orientação sexual, deficiência, origem e condição econômica.

As ações voltadas à igualdade de gêneros, saúde e bem-estar contribuíram para que a SAP Brasil passasse da 19ª para a 9ª posição no ranking da Great Place to Work (GPTW) dos melhores lugares para se trabalhar. E o Net Promoter Score (NPS) da SAP Brasil referente à confiança na liderança subiu sete pontos percentuais, atingindo 77%. A companhia também conquistou em nível global o índice de 82% no Business Health Culture Index (BHCI), que conecta bem-estar da equipe e resultado financeiro.

Mulheres

Segundo o relatório de sustentabilidade da SAP Brasil, houve importante avanço na política de igualdade de gênero. As mulheres respondiam em 2021 por 35,9% da força de trabalho e representavam 53,3% das contratações realizadas – um crescimento médio que permitirá atingir a paridade entre gêneros já em 2028, dois anos antes do prazo (2030). A empresa também registrou avanço na representatividade das mulheres nos cargos de gestão. Elas ocupam hoje 28% dessas posições, uma alta de 3,7 pontos percentuais na comparação com o ano anterior.

O relatório ainda destaca a ampliação e a implementação da política única de parentalidade da SAP, que concede seis meses de licença para o cuidador primário e três meses para o cuidador secundário, independentemente de gênero – hétero ou LGBTQIA+. Em 2021, utilizaram essa licença 111 colaboradores.

Outra ação que a SAP Brasil colocou em prática em 2021 foi o Programa de Atração e Desenvolvimento para Pessoas Negras. Voltada a jovens profissionais, a iniciativa incluiu a oferta de 20 bolsas para o estudo do idioma inglês para potenciais candidatos a vagas na empresa. Outra iniciativa foi uma série de encontros direcionados à comunidade de pessoas pretas e pardas, com a finalidade de atrair mais talentos para a base de colaboradores da companhia. Foi ainda criada a Black Attraction – uma página do portal da SAP Brasil voltada especificamente para identificar e atrair candidatos negros.

Seguindo o padrão estabelecido pela SAP global, a subsidiária brasileira dispõe de diversas redes de colaboradores, por meio das quais são promovidas campanhas e ações diversas, voltadas à promoção da diversidade dentro da companhia. São redes de mulheres, LGBTQIA+, profissionais de ascendência africana e pessoas com deficiência, além de redes voltadas à integração de pessoas de diferentes gerações e ao estímulo da contratação de pessoas com transtorno do espectro autista.

Primeira a documentar

A SAP Brasil foi a primeira subsidiária no mundo a lançar um relatório ESG focado na operação local, com o objetivo de compartilhar com a sociedade as ações alicerçadas nos dois pilares estratégicos definidos pela companhia em âmbito global: atuar como exemplo, ao adotar ela própria as melhores práticas; e como habilitadora, ao fornecer produtos e soluções de tecnologia que possibilitem aos clientes incorporar e medir indicadores de sustentabilidade em diferentes etapas operacionais.

A íntegra da segunda edição do Relatório de Sustentabilidade da SAP Brasil pode ser baixada aqui.